TEORIA E PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO EM DESIGN ESTRATÉGICO AGENCIADAS POR PROTÓTIPOS ESPECULATIVOS DE FUTUROS

Autores

  • Débora Barauna
  • Guilherme Englert Corrêa Meyer

DOI:

https://doi.org/10.21726/pl.v7i1.2360

Palavras-chave:

experimental, protótipo, especulação

Resumo

Este artigo aborda o problema da construção de conhecimento pelas práticas experimentais em Design estratégico. Para tanto, vamos nos reportar a trabalhos feitos ao longo de três anos com estudantes de Mestrado e Doutorado em Design, enfatizando suas atividades projetuais decorrentes. Os resultados dessas práticas, envolvendo uma série de protótipos e projetos especulativos de futuros, foram todos publicados em um site/blog produzido para a disciplina Experimentação em Design Estratégico da Unisinos. Os materiais publicados, nessa plataforma digital, alimentam a discussão sobre a seguinte questão: que argumentos teórico-práticos da Experimentação em Design Estratégico são revelados pelos projetos e protótipos produzidos?

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AUGER, J. Speculative design: crafting the speculation. Digital Creativity, v. 24, n. 1, p. 11-35, 2013.

BRANDT, E.; BINDER, T.; AGGER ERIKSEN, M.; REDSTRÖM, J. The Perform Codesign Experiment – on what people actually do and the relation between program and experiment in research through design. In: ASSOCIATION OF SOCIETIES OF DESIGN RESEARCH (IASDR) 2015 Interplay. Queensland University of Technology, 2015. p. 234-249.

DUNNE, A.; RABY, F. Speculative everything: design, fiction, and social dreaming. The MIT Press, 2013.

GAVER, W. What should we expect from research through design? In: SIGCHI CONFERENCE ON HUMAN FACTORS IN COMPUTING SYSTEMS, 2012. Proceedings […]. p. 937-946.

GOHER, L. Explosive experiments and the fragility of the experimental. In: ASSIS, P. de (ed.). Experimental affinities in music. 2015. p. 15-41.

HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, v. 5, p. 7-41, 1995.

INGOLD, T. Correspondences. 1. ed. Cambridge: Polity Press, 2020.

LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Salvador / Bauru: Edufba / Edusc, 2012.

LIM, Y.; STOLTERMAN, E.; TENENBERG, J. The anatomy of prototypes: prototypes as filters, prototypes as manifestations of design ideas. ACM Transactions on Computer-Human Interaction (TOCHI), v. 15, n. 2, p. 1-27, 2008.

MACCAGNAN, A. M. C.; MEYER, G. E. C. Perspectivas da experimentação no Design e a proposta de uma postura experimental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 14., 2022, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: Blucher, 2022. p. 1.229-1.247.

MEYER, G. A experimentação como espaço ambivalente de antecipação e proposição de controvérsias. Estudos em Design, Rio de Janeiro, v. 26, n. 1, p. 29-47, 2018a.

MEYER, G. O caráter último-primeiro do protótipo. In: DESIGN CULTURE SYMPOSIUM 2018, 1., 2018, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: Unisinos, 2018b.

SANDERS, E.; STAPPERS, P. Probes, toolkits and prototypes: three approaches to making in codesigning. CoDesign, v. 10, n. 1, p. 5-14, 2014.

SCHÖN, D. A. The architectural studio as an exemplar of education for reflection-in-action. Journal of Architectural Education, v. 38, n. 1, p. 2-9, 1984.

STENGERS, I. A invenção das ciências modernas. Rio de Janeiro: Editora 34, 2002.

TIRONI, M. Speculative prototyping, frictions and counter-participation: a civic intervention with homeless individuals. Design Studies, v. 59, p. 117-138, 2018.

WILLIS, A.-M. Ontological designing. Design Philosophy Papers, v. 4, n. 2, p. 69-92, 2006.

Downloads

Publicado

2024-06-18

Como Citar

BARAUNA, Débora; MEYER, Guilherme Englert Corrêa. TEORIA E PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO EM DESIGN ESTRATÉGICO AGENCIADAS POR PROTÓTIPOS ESPECULATIVOS DE FUTUROS. Plural Design, Joinville, SC, Brazil, v. 7, n. 1, p. 49–58, 2024. DOI: 10.21726/pl.v7i1.2360. Disponível em: https://univille.emnuvens.com.br/PL/article/view/2360. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos