Hospital Colônia do Carpina, Parnaíba (PI)

reflexões sobre patrimônio cultural, história e dissonâncias (1931-2008)

Autores

  • Hamanda Machado de Meneses Fontenele UNILA

DOI:

https://doi.org/10.21726/rcc.v14i1.2552

Palavras-chave:

Parnaíba, hanseníase, patrimônio cultural

Resumo

Este artigo busca investigar o patrimônio cultural dissonante por meio do estudo do Leprosário São Lázaro, também conhecido como Colônia do Carpina, em Parnaíba (PI). A pesquisa qualitativa e bibliográfica explora as tensões sociais geradas pela preservação desse espaço, que refletem memórias dolorosas associadas à marginalização e ao estigma da hanseníase. O leprosário, parte importante da história da saúde pública do Piauí, recebeu pacientes de diferentes regiões e serviu como testemunho da evolução das práticas médicas e das políticas de saúde. Por intermédio de sua análise, o estudo procura compreender como esse patrimônio desafia as narrativas históricas
tradicionais e nos obriga a reconsiderar os valores contemporâneos relacionados com a lepra.

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Biografia do Autor

Hamanda Machado de Meneses Fontenele, UNILA

Mestra em História pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e graduada no curso de Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Piauí (Uespi).

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Publicado

2025-04-30

Como Citar

Hamanda Machado de Meneses Fontenele. (2025). Hospital Colônia do Carpina, Parnaíba (PI): reflexões sobre patrimônio cultural, história e dissonâncias (1931-2008). Revista Confluências Culturais , 14(1), 28–45. https://doi.org/10.21726/rcc.v14i1.2552