Avaliação da intensidade luminosa no desenvolvimento inicial de espécies frutíferas nativas do cerrado

Autores

  • Graziela Martins dos Santos
  • Julio Cesar Queiroz Corrêa de Paiva
  • Silvana de Paula Quintão Scalon
  • Rosilda Mara Mussury

DOI:

https://doi.org/10.21726/abc.v1i1.598

Palavras-chave:

Anatomia foliar; guavira;

Resumo

Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito de vários níveis de luz em diferentes estágios de desenvolvimento na anatomia do limbo foliar de Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg (guavira) e Hancornia speciosa Gomes (mangaba), com vistas a determinar a melhor condição para o crescimento inicial das mudas. Após a coleta, os frutos foram despolpados, e as sementes, selecionadas manualmente e distribuídas em Gerbox acondicionadas em biochemical oxygen demand (BOD) a 25º C com fotoperíodo de 16 horas, em que permaneceram por todo o período de germinação. Mais tarde, as plântulas foram transferidas para sacos plásticos contendo terra e areia (1:1) e colocadas em distintos tratamentos de luz. Realizaram-se as análises da anatomia foliar em três épocas de desenvolvimento: 90, 120 e 150 dias depois do transplante Em cada uma das datas se calcularam o índice estomático e a espessura média da cutícula, da epiderme do parênquima paliçádico, do parênquima lacunoso e da nervura central. Observou-se que não houve modificação no número de camadas dos tecidos foliares, mas sim na espessura dos tecidos, nas condições testadas, sendo para a guavira e a mangaba a condição de pleno sol e 70% de luz a que apresenta melhor desenvolvimento dos tecidos.

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Publicado

2014-06-23

Como Citar

Graziela Martins dos Santos, Julio Cesar Queiroz Corrêa de Paiva, Silvana de Paula Quintão Scalon, & Rosilda Mara Mussury. (2014). Avaliação da intensidade luminosa no desenvolvimento inicial de espécies frutíferas nativas do cerrado. Acta Biológica Catarinense, 1(1), 5–14. https://doi.org/10.21726/abc.v1i1.598